Quando meu xixi passou a ter valor

Paul é um dos meus clientes fixos mais interessantes atualmente. Um cara com mais ou menos 40 anos, solteiro, gerente de uma loja de eletrônicos e com fetiche por xixi, "crossdressing" e masoquismo. Simplificando, "crossdresser" é a pessoa que, por qualquer razão ou em qualquer ocasião, gosta de se vestir do sexo oposto.

Seu primeiro email para mim foi: "gostaria muito de me encontrar com você, mas não para comprar a sua calcinha, mas para comprar um copo do seu xixi". E foi assim que Paul me deu uma boa ideia de como ganhar dinheiro em outras "áreas".

Apesar de não saber muito bem como as coisas iriam acontecer, gostei bastante da ideia dele. Nos encontramos no Starbucks e, quando cheguei lá, Paul já estava me esperando com dois copos na mão. Um era do seu café e o outro era um copo vazio, que ele tinha pedido extra. Sentamos e tivemos aquela conversa normal sobre o que eu estou fazendo nos EUA etc. Em uma hora da conversa, eu falei que iria ao banheiro (nesse ponto, eu já estava superapertada para ir ao banheiro, porque tinha tomado muita água antes de sair de casa) e peguei o copo vazio de cima da mesa. Fui ao banheiro, fiz xixi no copo e voltei pra mesa.

Logo quando entreguei o copo cheio de xixi, Paul me perguntou se eu me importaria de ficar sentada conversando um pouco mais e se teria problema de ele beber meu xixi durante a conversa. Mesmo sendo óbvio que ele iria beber meu xixi, ele me pegou de surpresa ao dizer que iria beber assim informalmente, ali na mesa. Não, não senti nojo, não achei horrível e não me chocou muito menos. Diferentemente do que a editora da revista Marie Claire escreveu sobre a minha reação ao ver Paul beber meu xixi na minha frente, achei tudo muito interessante, ainda mais do ponto de vista de como certos fetiches sexuais funcionam. Imaginei que ele iria querer beber em uma ocasião que ele pudesse se masturbar. Acho que todo mundo tende a pensar que, quando você tem em mãos algum objeto que é um fetiche para você, você vai querer se masturbar e gozar. Como ele não poderia fazer aquilo no Starbucks, imaginei que ele iria levar pra viagem! :)

Passamos a nos encontrar com mais frequência para o copo de xixi, até quando veio a proposta da chuva dourada (fazer ou receber xixi em/de alguém). Sempre tive a preocupação com a minha segurança e me encontrar num lugar público para vender calcinha era algo que eu não abria mão, mesmo caras querendo pagar mais pra eu, por exemplo, tirar a minha calcinha no carro deles. Mas, como eu já me sentia confortável com o Paul, achei que poderia ser mais um meio interessante de se ganhar dinheiro fácil e rápido. A proposta era eu fazer xixi nele, sem nenhum contato físico entre a gente, enquanto ele se masturbava.

Mesmo um pouco receosa por causa da minha segurança, aceitei a proposta e falei que um amigo iria me levar e me esperaria do lado de fora. Assim que aconteceu a minha primeira chuva dourada paga. Foi no banheiro da casa dele que ele se deitou sem roupa nenhuma no chão e eu, em pé, comecei a fazer xixi no corpo e na boca dele, enquanto ele se masturbava.

No segundo encontro, foi quando Paul ficou mais interessante ainda. Ele estava vestido de mulher (lingerie, peruca e salto alto!), com uma corda amarrada no saco e me esperando do lado de fora da casa dele! Ele queria que eu pegasse a corda e o levasse pra dentro de casa, como se ele fosse um cachorro em uma coleira. Queria que eu o fizesse deitar no chão e continuasse a puxar, com força, a corda amarrada no saco dele! Basicamente, ele gostava de humilhação, dor física e xixi, no contexto sexual. Enquanto eu fazia xixi nele, eu puxava a corda com força. Depois de terminar de fazer xixi, ele pedia pra eu continuar a puxar a corda e começar a chutar o seu saco, enquanto ele terminava de se masturbar. Pronto, depois de gozar, ele levantava do chão, todo mijado, e sorria pra mim.

Durante a sessão de xixi, ele se colocava como uma pessoa muito submissa, falando toda hora com uma voz muito baixa: "yes, miss elza". Ele sempre me olhava pouco e com cara de uma pessoa muito tímida e calada, me pedia permissão para coisas simples como "posso olhar agora pra você?". Mas, logo depois que terminava a sessão, ele passava a me olhar normal, dizendo: "that was great, thanks, elza!". A partir desse momento, eu deixava de ser "miss elza" para ele e voltava a ser só "elza". Parecia que eu estava em uma peça de teatro (tanto ele como eu) e eu estava começando a formar uma outra personagem, que durava apenas os 10 minutos de eu fazer xixi e de ele gozar. Divertido e, melhor ainda, lucrativo!

A partir daí, meu anúncio nos classificados online ganhou um novo formato, com novas opções à venda: calcinha usada, calcinha com xixi e copo de xixi. E, para minha surpresa, eu acabei recebendo muitos emails de caras querendo comprar meu xixi, às vezes mais até do que os emails de pessoas que só estavam interessadas na minha calcinha usada. Xixi vende também... e muito!

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